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DANZEE

Sobre o artista

Baiano de nascimento, mas filho do mundo, Danilo Medrado, também conhecido por Danzee é a essência autentica das possibilidades de criação que o ser artista proporciona ao mundo através dos desdobramentos de si.

Filho de pais que trabalhavam muito, quando criança, precisava estar sempre se ocupando de alguma atividade, o que não era nenhum problema para um sagitariano com asc em leão. Pelo contrário, Danzee aproveitou para mergulhar em um universo múltiplo de possibilidades: piano, violino, pintura, bateria, desenho, poesia, escultura, teatro.

A arte esteve tão presente e naturalizada em sua infância, que demorou até se compreender artista, por mais que desde os sete já se apresentasse no “falecido”Teatro de Santana no Rio Vermelho, ganhasse concurso de poesia, fizesse participação em CDs infantis e aos treze já estivesse em cartaz com a peça Pequeno príncipe no Teatro Módulo.

O teatro foi sempre uma forma de manifestar todas as suas partes artísticas que compõe essa dizima não-periódica que desconhece o fim. Mas foi no audiovisual/cinema, que encontrou uma brecha para se inserir numa possibilidade de sobreviver de arte em um país onde arte não é considerada profissão, a não ser que vire entretenimento. Ainda na faculdade, trabalhou no filme da “Alegria do Mar e de outras coisas”de Ceci Alves e estagiava na TV Camara de Salvador, onde posteriormente foi produtor geral. Logo depois foi estudar animação 3D nos EUA, onde trabalhou como diretor de arte(cenário). Ao retornar ao Brasil, voltou ao teatro (dando aulas) e se aprofundou na Yoga, o que o levou para desabrochar na música.

O CD Autobiografia de um yoga subversivo, foi seu projeto de formação e uma reconexão com a música. Atualmente já são 6 CDS, mais de 50 músicas, muito quadros, milhares de páginas escritas, composições próprias, sonorizações piscodélicas ,  16 peças de teatro, centenas de esculturas e tantas outras possibilidades para um ser que respira e vive arte.

 

Conheça o trabalho artístico de Danzee:

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A expressão artística mais próxima da alma, para Super Danzee musicalidade é a arte mais íntima de todas, um dos principais componentes dos seus poderes de entender-se e aceitar-se através das múltiplas artes que o domina. Por isso, muitas vezes assume a personalidade de “super”, por suas diferentes manifestações artísticas, que são verdadeiros poderes de autoconhecimento.

 

Com um ritmo próprio e autêntico, o Pop teatral, começou a se aventurar ainda cedo na carreira musical. Em 2017,  lançou seu primeiro trabalho autoral: "Billy, the bitch - Billyzilla’s private jungle". Como Super Danzee, seu disco de lançamento, “A Autobiografia de um Iogue Subversivo” teve origem em um trabalho final de conclusão da fomação de Yogues em que participou.

 

Foi o Yoga um portal de reconexão com seu lado musical e uma porta para sua profissionalização enquanto artista e o se entender músico. No mesmo ano lançou seu segundo disco independente e a partir daí não parou mais.

Um dos seus diferenciais enquanto músico, é o participar de todos os processos de criação, sendo compositor de todas as suas canções, perdendo a conta de quantas possui.

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A escrita é a maneira que encontrou para registrar suas ideias, antes que se esqueça ou que elas deixem de ser importantes. Apaixonado desde criança por fazer poesia, sempre gostou de comunicar-se através de uma métrica, obedecer a um ritmo, o que resultou em suas composições, afinal poesia e música misturam-se muito. Reúne mais de 400 poesias no seu blog "roubaram minha mala"(nome e link do blog); ama escrever  narrativas, histórias, textos; Lançou em 2022 na Festa Literária de Mucugê e na Festa Literária da Ilha de Boipeba seu livro Alfarrabio de Aphorismus, que são pílulas de sabedoria para o seu dia.

O livro está disponível na loja/galeria virtual.

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Quando as palavras não vêm, surgem cores, formas, cenas, situações… Para Danzee, a arte é a forma de comunicar o que não se expressa em palavras. O artista tende a querer comunicar algo, nem que seja pra si. Das diferentes formas de expressões que Danzee possui, sua relação com as artes plásticas é a mais íntima que rememora os tempos de criança, em que não conseguia ver nenhuma tela em branco: paredes, papel, cadernos… tudo precisava de mais cor, desenhos e vida. Das histórias que ouvia de sua mãe, gostava de desenhar e criar novas possibilidades através da arte. Depois que cresceu, se reconectou com seu lado artístico através da animação 3D. Atualmente cursa Artes Plásticas na UFBA.

Você pode conhecer alguns trabalhos do artista clicando aqui

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Sua relação com teatro começa desde a infância, era um espectador assíduo do teatro Gil Santana, onde acompanhado de seus pais, assistia ludibriado toda aquela magia de um teatro infantil experimental. Podia ver-se nos palcos e até, vez ou outra, participar. Não demorou muito até que fizesse parte do grupo. Sua estreia no teatro profissional, foi aos treze anos,  à convite de Gil Santana para o papel principal na peça “O Pequeno Príncipe” no teatro Módulo, em 2006. No ano seguinte, foi o Pluft, na peça do texto de Cecília Meireles. Suas atuações renderam elogios e repercutiram nos jornais da época.

 

Apesar de interpretar personagens lendários de peças infantis, foi a personagem dona Eurides que mais marcou a trajetória de Danzee. Inspirado em sua avó e na personagem vovó Arlinda de Luis Miranda, dona Eurides é uma personagem Drag idosa, que além de divertir e confundir o público, levanta reflexões sobre ser uma velha dentro de uma sociedade em que descarta pessoas da terceira idade. Dona Eurides já fez aparições em mais de 40 apresentações, sendo algumas delas monólogos.

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Para um artista múltiplo, que encontra nas mais variadas formas de expressão humana, uma oportunidade de comunicar de forma Bela, a sua verdade, o audiovisual veio como uma resposta para a busca incansável de comunicar as profundezas que se resguardam dentro de um ser que respira arte.

 

O audiovisual é onde Danzee consegue convergir todas as suas artes, abranger e ecoar o que precisa comunicar com o mundo. Pode atuar, cantar, escrever, meditar, o audiovisual é múltiplo, assim como Danzee. Cabe tudo, inclusive nada. Possibilita converter com outros talentos; pintura transforma-se em animação; música em clipes; poesia em narrativas, histórias em roteiros; Danze precisou percorrer por todas as artes até compreender que existe um ponto de união de todas elas. 

Em sua trajetória profissional, estagiou na TV Câmara, se profissionalizou como diretor de arte em Nova York; foi assistente de producao do The circle; trabalhou no Power Couple Israel, até se aventurar em uma produtora audiovisual itinerante e independente "Dionésia", que teve sede de fundação na Ilha de Boipeba, onde produziu uma 'serie de mini docs com histórias da ilha; como dona Antonina- cozinha ancestral; Bumba meu Boipeba- o ano que não teve festa; e a micro série "Leia o Livro"; 

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